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Sinopse: A amizade verdadeira é a excelência moral perfeita, apregoava Aristóteles. O filósofo grego creditava à amizade as razões para entender que ninguém é feliz sozinho. Os amigos encontram-se, descobrem-se e amadurecem juntos. Este livro, que reproduz 18 cartas trocadas entre o educador Gabriel Chalita e o padre Fábio de Melo, registra uma amizade no ápice da maturação. A correspondência aqui apresentada iniciou-se no final de 2008. Na época, Chalita, eleito vereador mais votado do Brasil, preparava-se para assumir seu mandato na cidade de São Paulo. Já o sacerdote enfrentava o fim de uma temporada de 120 shows, na qual seu CD se tornou o mais vendido no país. Num momento atribulado de suas vidas, ambos se deram o direito de parar para escrever. E fizeram mais: escreveram em parceria, o que resultou neste diálogo poético, em que dividem aprendizados de vida com plena generosidade – como só amigos fraternos são capazes de fazer. (Fonte)
Neste livro, Gabriel e Fábio trocam cartas, se assim posso dizer, filosóficas, buscando trazer à tona alguns medos humanos, todos decorrente da contemporaneidade. As cartas são escritas com o objetivo de refletir sobre o medo da solidão, da morte, do fracasso, da inveja, do envelhecimento, das paixões, da falta de sentido da vida. Emocionei-me muito ao lê-las, pois sou apaixonada por filosofia e por cartas, além de literatura, é claro. Eles trazem ao longo das cartas algumas citações (Clarice Lispector, Mario Quintana, Hannah Arendt, entre outros) das quais eu admiro e gosto bastante. A escrita de ambos é leve, flui muito bem e ao final, muitas reflexões serão estimuladas. Eu terminei totalmente extasiada. Indico a todos que sejam amantes da filosofia, que gostem de uma leitura leve, mas que faz refletir, aos que gostem de pensar naquilo que somos e naquilo que nos faz ser quem somos. Uma ótima reflexão!
Sinopse: A amizade verdadeira é a excelência moral perfeita, apregoava Aristóteles. O filósofo grego creditava à amizade as razões para entender que ninguém é feliz sozinho. Os amigos encontram-se, descobrem-se e amadurecem juntos. Este livro, que reproduz 18 cartas trocadas entre o educador Gabriel Chalita e o padre Fábio de Melo, registra uma amizade no ápice da maturação. A correspondência aqui apresentada iniciou-se no final de 2008. Na época, Chalita, eleito vereador mais votado do Brasil, preparava-se para assumir seu mandato na cidade de São Paulo. Já o sacerdote enfrentava o fim de uma temporada de 120 shows, na qual seu CD se tornou o mais vendido no país. Num momento atribulado de suas vidas, ambos se deram o direito de parar para escrever. E fizeram mais: escreveram em parceria, o que resultou neste diálogo poético, em que dividem aprendizados de vida com plena generosidade – como só amigos fraternos são capazes de fazer. (Fonte)
Neste livro, Gabriel e Fábio trocam cartas, se assim posso dizer, filosóficas, buscando trazer à tona alguns medos humanos, todos decorrente da contemporaneidade. As cartas são escritas com o objetivo de refletir sobre o medo da solidão, da morte, do fracasso, da inveja, do envelhecimento, das paixões, da falta de sentido da vida. Emocionei-me muito ao lê-las, pois sou apaixonada por filosofia e por cartas, além de literatura, é claro. Eles trazem ao longo das cartas algumas citações (Clarice Lispector, Mario Quintana, Hannah Arendt, entre outros) das quais eu admiro e gosto bastante. A escrita de ambos é leve, flui muito bem e ao final, muitas reflexões serão estimuladas. Eu terminei totalmente extasiada. Indico a todos que sejam amantes da filosofia, que gostem de uma leitura leve, mas que faz refletir, aos que gostem de pensar naquilo que somos e naquilo que nos faz ser quem somos. Uma ótima reflexão!
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